quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

.à morte.

Era um lugar qualquer, uma pessoa qualquer que se transformava em uma mistura inigualável de luz e magia. E foi assim que ela nasceu estrela. E brilhou até o fim do dia em que ela cresceu. Fim.

Triste, e quem se importa mesmo?

sábado, 6 de dezembro de 2008

E quando a gente percebe o tempo passou e já foi um ano de formada! Quem diria quem eu já não ia mais conhecer ninguém...

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

.mudo, (des)mundo.

Muda, calada, cala a boca.

Mudo, desmudo no mundo, desmundo.

Quieta, sem mais, delongas.

Que longas esperas,

intermináveis.

E vai e vem e vão,

as ondas.

Longas de mim, tão longe

distantes.

Instantes do agora, longos, distantes, instantes do agora.

Sem fim.

Sem começo.

Sem mim.

.teu presente: os problemas.

Tem gente que nasce para criar problemas, quase nunca soluções. E a menina parecia ser uma dessas pessoas de sorte...

Seus sentimentos alheios ao mundo serviam de desentendimento aos amigos, aos amores, àqueles a quem lançava um olhar inocente. E logo vinham problemas e mais problemas. Talvez fosse melhor isolar-se do mundo e viver como um ermitão em alguma caverna sem sombras e sem luzes.

As pequenas surpresas foram sendo distribuidas conforme a vida se passava. Alguns achavam que ela era algum tipo de bruxa, enfeitiçava. Outros, acreditavam que era um tipo de camaleão, escondia-se. Mas sempre tinha alguém para cismar que ela fazia de propósito. E aí, surgiam problemas.

Seu último presente de discórdia surgiu com um amigo. Amigo querido, porém já distante. Provavelmente sua namorada. E ela ficou sem nada entender. Só uma notícia: pare de tentar contato, já me causou problemas que consegui resolver. E foi assim que decidiu, sem mais, afastar-se. Sem amigos. Sem problemas. Só os seus.