sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

.um talvez.


(foto roubada, coisa da Vértices Casa)

E quando a gente menos espera, ele aparece. Vem sorrindo, manso como garoa no verão. Pode ser que venha no inverno de lá, no calor daqui... Vai saber por que as coisas acontecem à distância. E tudo aumenta, e tudo muda, mesmo sem conhecimento completo do outro. O que importa é o pouco que se sabe, mas que não é possível entender onde começou e onde termina, se é que termina... Espero que não.

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