segunda-feira, 7 de outubro de 2013

.o tempo não para, só parece.

(foto do marito Bruno: o vôo de liberdade do condor maravilhoso)

.fazia tempo que não se via poesia. fazia tempo que não se falava de amor ou desamor. fazia tempo que as palavras explodiam em pensamentos, mas ela esquecia de ouvir. não era mais possível esperar, era preciso contar até três. três estrelas ali em cima, lá tão longe, aqui brilhantes. e assim, voltaram as palavras, os pensares que saem da boca ou dos dedos, ou só de dentro da cabeça mesmo. obrigada, liberdade.

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