segunda-feira, 27 de abril de 2009
.nas suas cores.
Aquelas unhas tingidas de vermelho não enganavam a ninguém. Ela apostava que poderia ser mulher, mas seus atos a entregavam. Era apenas uma menina, quase mulher, pseudo-mulher que tentava enganar. Mas foi enganando a si que um dia viu que já não era mais a menininha do papai. Ela cresceu, viu seu sorriso e lá está.
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