A ansiedade lhe tomava o peito. Era como se estivesse debaixo d'água, e os gritos lhe saíam em bolhas de ar que explodiam quando vinham à tona. Mas quem poderia escutar e compreender aqueles gritos? Eram um chamado sem rosto, sem fala, sem nada, um chamado sem endereço, a galopar. Seria mesmo incompreensível aquilo tudo, loucura?
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