domingo, 21 de junho de 2009

.o fim.

Se o olhar bastasse, por que a existência das bocas, dos beijos e das mãos?

Caíram na noite. Dançaram até o dia amanhecer. E ela foi embora. E ele foi embora. Mas os olhares ficaram no pensamento que acabou com a manhã de sono preguiçoso.

Tinham se entendido bem, por não-palavras, por não-toques, por encontros com o acaso. 

E foi assim que terminou.

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