domingo, 27 de julho de 2008

.acasos do tempo e espaço.

Pois é, depois de "velha" (que horror dizer uma coisa dessas, enfim.. isso não é um adjetivo que vem ao caso, é só mais um acaso do meu vocabulário pobre), viro fã. Acompanho, faço campanha. Sim, leiam essa moça (é só clicar). Mas quem lê esse meu diário? Acho que só R. (Gosto de preservar identidades)

Vamos lá, uma leitura crítica e criativa dos nossos (ou meus) medos. E sem ela me conhecer. "Hello, stranger!", diria Alice Aires ou Jane Rachel Jones, como queiram. E eu poderia me apaixonar por quem me entende assim. Será?

Talvez, conversando com ela, não. Não, porque descobrimos o quanto amamos sofrer. É a única coisa que realmente nos pertence: o sofrimento. (Então, R., não vou virar budista, não agora, mas seu conselho ficará guardado na memória até um dia eu ter maior consciência do todo e esquecer de ser eu mesma, deixando de gostar de sofrer.)

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